Richard Lynn é um senhor de cabelos brancos, simpático e polêmico. Para esse cientista inglês não há dúvida: “os ateus são mais inteligentes”.
A revista Época (Agosto) trouxe uma entrevista com o famoso cientista que afirma que “os mais inteligentes são mais propensos a questionar dogmas religiosos”. Apesar de reconhecer que “não é porque se é religioso que se é menos inteligente”, Lynn afirma que “há uma tendência de encontrar Q.I. mais alto em pessoas não religiosas”. A conclusão do pesquisador é que “a inteligência aprimorada leva ao questionamento da religião”.
Richard Lynn também afirma que os homens são mais inteligentes que as mulheres, os orientais mais que os ocidentais e os brancos mais que os negros. Perguntado sobre o papel da religião na sociedade, o cientista respondeu que “a religião é um instinto, o homem primitivo tem crença religiosa e isso, por algumas razões, se manteve até hoje. Mas, acredito, somos capazes de superar isso com a razão”.
Isto é, para Richard Lynn, a religião, a busca por Deus, é um instinto que será superado na medida em que as pessoas se tornarem mais inteligentes. Interessante mesmo é que o rei Davi já dizia muito tempo antes de Jesus: “Diz o tolo no seu coração: não há Deus” (Sl 53.1). O que para Lynn é atestado de inteligência aprimorada, na Bíblia é atestado de tolice.
No entanto uma lição fica: Onde estão os cientistas crentes? Os doutores crentes? Os biólogos e físicos tementes a Deus? Aquele que crê em Deus envergonha o nome de Deus quando deixa um ateu ser mais estudado ou inteligente que ele.
A revista Época (Agosto) trouxe uma entrevista com o famoso cientista que afirma que “os mais inteligentes são mais propensos a questionar dogmas religiosos”. Apesar de reconhecer que “não é porque se é religioso que se é menos inteligente”, Lynn afirma que “há uma tendência de encontrar Q.I. mais alto em pessoas não religiosas”. A conclusão do pesquisador é que “a inteligência aprimorada leva ao questionamento da religião”.
Richard Lynn também afirma que os homens são mais inteligentes que as mulheres, os orientais mais que os ocidentais e os brancos mais que os negros. Perguntado sobre o papel da religião na sociedade, o cientista respondeu que “a religião é um instinto, o homem primitivo tem crença religiosa e isso, por algumas razões, se manteve até hoje. Mas, acredito, somos capazes de superar isso com a razão”.
Isto é, para Richard Lynn, a religião, a busca por Deus, é um instinto que será superado na medida em que as pessoas se tornarem mais inteligentes. Interessante mesmo é que o rei Davi já dizia muito tempo antes de Jesus: “Diz o tolo no seu coração: não há Deus” (Sl 53.1). O que para Lynn é atestado de inteligência aprimorada, na Bíblia é atestado de tolice.
No entanto uma lição fica: Onde estão os cientistas crentes? Os doutores crentes? Os biólogos e físicos tementes a Deus? Aquele que crê em Deus envergonha o nome de Deus quando deixa um ateu ser mais estudado ou inteligente que ele.
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Época - Entrevista da Semana